Saturday, January 21, 2006

Esfinge

Sou eu sozinho
E esse nosso amor
Que finge.
Também pudera,
Só eu quisera decifrar
Teu coração de esfinge.
Você sopra e eu vou:
Móbile das tuas vontades.
Mas tu bem sabes
Que já não sei onde estou.
E talvez se voltar
E em ti fitar meus olhos,
Vais gostar e sorrir.
Mas será tarde pra pedir
Pro nosso amor ficar.

6 Comments:

Blogger Artemis said...

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh

Droga, André!
Odeio quando você diz as coisas que estão entaladas na minha garganta, e quando você se faz mais de espelho do que já tenho certez de que você é!


Espelho, espelho meu, como se ama sozinho...???

12:19 PM  
Anonymous Anonymous said...

Talvez nunca seja tarde, talvez ainda seja cedo. No amor não existem regras por mais que as queiramos criar. Meu carinho

6:10 PM  
Blogger Mila said...

Pode "furtar" à vontade.
Depois nós dois nos acertamos com o Heitor dos Prazeres.
hehehehehe

Beijos!

www.fotolog.com/hermanacamila

2:51 AM  
Blogger Lubi said...

Poema de palavras cortantes e ardidas na pele... Fortes... Do jeito que eu gosto... Que me levem além...

Que bom que voltou! Já estava com saudade... Estou, ainda... Depois da sua viagem, nem podemos conversar direito... =(

Beijos...
E uma semana excelente...
Adoro você, carioca!
^^

4:30 AM  
Anonymous Anonymous said...

Olá André!!
Obrigada pelas visitas e comentários no meu fotolog!!
Beijão e volte sempre
www.fotolog.net/gilima

11:34 AM  
Anonymous Anonymous said...

Tah xonado eh...rs

Andrezin xonadin...rs hauahauahua
beijos

6:15 PM  

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